Melhores temas de sempre 13
Melhores temas de sempre 12
Melhores temas de sempre 11
Bachelorette, from Homogenic, 1997
Melhores temas de sempre 10
Poses – live, from Poses, 2001
Melhores temas de sempre 9
[Por Nikolai Lugansky]
Melhores temas de sempre 8
Lover, you should’ve come over – live version, Grace, 1994
Melhores temas de sempre 7
Unfinished sympathy, Blue Lines, 1991
Melhores temas de sempre 6
[Ouvi dizer, “O monstro precisa de amigos”, 1999]
Melhores temas de sempre 5
Passei o dia a trabalhar, mas pelo menos foi ao som deles.
Obrigada S., fui revisitar o DVD com pinta.
PS. Que giro, isto foi um single. (Já) Não tinha noção.
a
Melhores temas de sempre 4
All apologies, Nirvana
[All apologies, MTV Unplugged, 1993]
Melhores temas de sempre 3
Quando comecei esta “rubrica” não foi com intenção de dissertar sobre cada um dos temas.
No entanto, ouvir o Invincible traz-me lágrimas aos olhos pelo que podia ter significado e nunca foi. Da minha voz, como fou, a gritar a verdade que não pode mais ser dita: there is no one like you in the universe. A verdade partilhada e gritada em uníssono para mim também.
E culminar com a certeza impossível de conhecer um sentido: o sentido. E esse ser mais importante e verdadeiro do que tudo o resto.
I wish we could have once said that one night, together, we were invincible. I wish we had been. Perfect for each other: together. As the truth, sang in perfect harmony.
[Invincible, Muse, álbum Black Holes and Revelations]
Melhores temas de sempre 2
All the love gone bad turned my world to black [onde é que eu já vi isto?]
I know someday you’ll have a beautiful life
I know you will be a sun in somebody else’s sky
But why, why, can’t it be mine?
Melhores temas de sempre 1
Creep, Radiohead
Plagiada de uma iniciativa de amigos, organizei uma colectânea das “25 melhores músicas de sempre”. Tenho-me levado à loucura da escolha porque 25 é uma selecção muito restritiva e há um conjunto reduzido de bandas que, por si, preencheriam todos os lugares. Anyway, horas e dias e semanas de re-audições de discografias inteiras: finalizei há momentos a minha escolha. E vou mostrar-vos aos bocadinhos qual é.
E só poderia começar assim. O expoente da desadequação, da beleza estética e da "verdade" artística.
I wish I was special/…/ but I’m a creep/ I’m a weirdo/ what the hell am I doing here/ I don’t belong here
I don’t care if it hurts/ I wanna have control/ I want a perfect body/ I want a perfect soul
Creep, Radiohead, Pablo honey, 1993