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Recomendações 59

Californication

Just a flavour




[Californication, excerpts from season 3]

Recomendações 41

Gato Fedorento esmiuça os sufrágios

Click here para a entrevista com a Manuela Ferreira Leite.

(O embed dos vídeos não está a funcionar)
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Recomendações 39

Bruno Aleixo

O Bruno Aleixo está de volta na internet com “7 Artes”.



PS. Ainda bem que o Bruno regressou. Estava a ressacar com os episódios repetidos na Sic Radical.
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Trivialidades 149

Recordações dos American Gladiators



E agora de volta

Trivialidades 134

Turn-off

Ao sair do ginásio reparo que está a dar o Prison Break na televisão. Uhm. Scofield, Scofield. Apresso o passo até chegar a casa. Scofield, Scofield. Arremesso as coisas até chegar ao comando, ligo o televisor. A Sic Notícias; Scofield, Scofield. Finalmente chego à RTP 1.

Não acredito: agora é o Tony Carreira.
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Trivialidades 132

Federerzinho

Se estão habituados a ouvir os comentários na Eurosport em português ou na SportTV, sabem que, mesmo não querendo têm acesso a toda uma panóplia de informação que muitas vezes gostariam de não ter. Desde o novo namorado (francês) da Laure Manaudou ao filho to be do Federer.

Quando vemos entertainment wrestling, a minha irmã costuma dizer-me que eu leio as revistas negras do WWE; mas, digo-vos, isso não é nada perto das revistas cor-de-rosa que os comentadores desportivos lêem.

Recomendações 25

Teachers

Podem começar por relativizar se tiverem em atenção que a minha simpatia especial por séries inglesas. Podem ser comédia, drama,… mas se forem inglesas, eu admito, há logo qualquer coisa que me empurra para elas.

Anyway, podia aproveitar para vos falar de várias séries inglesas que vi com atenção especial; séries como o “This life” ou o "Queer as Folk". Mas desta vez quero falar-vos de uma série que passa agora na Sic Mulher, série que curiosamente já terminou há algum tempo no Reino Unido, mas que só agora é transmitida em Portugal (se não estou em erro, a série 3) – Teachers.

E porque é que vos quero falar dela? Porque é giríssima. Blasting fun.

Quando vos apetecer… é por volta da meia noite.

PS. HELP: Como é que se resolve um problema de formigas?
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Pensamentos líquidos 70

Happy ending

«We need this. We need you to have your happy ending.»



É o que a Meredith diz à Cristina antes do casamento dela com o Burke. Di-lo a propósito de uma conversa que tiveram antes, na qual concluem que ela casar com o Burke é o que comprova que pessoas como elas podem ter finais felizes. Apesar de tudo. Apesar de serem… elas.

O casamento é uma metáfora, aparece ali como um símbolo qualquer de felicidade. É irrelevante. O que importa é que o Burke foi embora e a Cristina ficou. E isto também é simbólico: pessoas como elas não podem ter um happy ending.

Deprimidos, tristes, neuróticos, solitários, esquizofrénicos, estranhos, maníaco-compulsivos, perturbados, paranóicos, insatisfeitos. Desassossegados. Amo-vos a todos. Mas temo que me leiam pois sou o arauto da desgraça. Nós somos todos os que nunca terão um happy ending.
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Trivialidades 100

Quando é que isto chega?





[Weeds - season 3]

Trivialidades 80

Weeds

A 2:, à segunda-feira, sempre teve séries notáveis. Ou não estivesse eternamente associado a este dia o fabulástico “Six feet under”. Mas, de memória, lembro-me ainda dos Sopranos (que acompanhei pouco, admito) ou dos “Angels in America”. Este “Weeds” (sim, já sei que não é uma série recente, recente, recente!) segue o mesmo caminho. Muito interessante. Gosto particularmente da falta daquele puritanismo tão tipicamente norte-americano.

Digo-vos. É uma erva que bate bem.
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Trivialidades 76

Ilusionismo, magia, mindfreak

Seja o que for. Ilusionismo e brincar com as nossas falhas de observação. Magia, independentemente de ser “verdade” ou não. Jogos com a mente. As palavras são importantes, mas aqui deixemos o nome para segundo plano. O que me parece transversal a todas estas abordagens (?) é a elegância. Um savoir faire. Para uns suficiente, para outros não. Eu acho notável. Ardiloso, mas hábil. E elegante. Não posso (nem quero) negar que gosto de pensar que nalgumas destas coisas há uma mente muito bem trabalhada a funcionar.

Seja o que for. É normalmente interessante ver. Nem que seja pelo desafio. Ou para admirar a elegância. Seja o que for, mas importa quem é. E este senhor é muito elegante e perfeitinho a fazer o que faz. O Mindfreak Criss Angel

…a andar sobre água numa piscina.


PS. Se vos interessar, procurem mais vídeos no youtube. Há imensos. Notem que o Criss já quebrou o record do Houdini em sair de um colete-de-forças.
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Pensamentos líquidos 33

Ofensas

Nunca vi e não tenho vontade de ver o programa "Os grandes portugueses". Acho o conceito idiota. Mas isto nem interessa nada. O importante é que me ofende haver cartazes publicitários espalhados pelo país onde se lê "Fernando Pessoa - génio ou alienado".

Peço desculpa pela possível incorrecção. É provável que a palavra nem seja "alienado", mas comporta desrespeito pelo Fernando Pessoa. Quem é que as pessoas que escreveram aquilo acham que são?

Trivialidades 33

Pontaria

Num dos poucos dias em que poderia ver jogos do Australian Open, a Eurosport decide que ski alpino é mais importante...

Trivialidades 31

Abram alas para os... Moonspell

Pensamentos líquidos 6

Sobre televisão

Na generalidade, as televisões são cadeias privadas e, por isso, escolhem a programação e a adequação das reportagens dos serviços informativos consoante aquilo que mais probabilidade tem de ser visto. Tudo bem, aceito. É racional que o façam. Eu também tenho a escolha de ver ou não. Pode irritar-me ter poucas coisas para ver mas assim também pouca vontade de ver. Não me parece estar a perder muito.

Mas há sempre episódios que interessa contar. O Wimbledon Open, ao contrário dos outros três torneios do Grand Slam, não é televisionado pela Eurosport. Para Portugal, a Sport TV tem o exclusivo. A uma sexta-feira, consegui sair cedo e rumar em direcção a um televisor que me permitisse ver a meia-final entre o Nadal e o Baghdatis. Acreditem, queria muito ver o jogo. EM DIRECTO. Talvez não se recordem, mas Wimbledon coexistiu com o Mundial de Futebol. A Sport TV não transmitiu a meia-final em directo, decidiu, ao invés, dar os treinos da selecção num dos canais enquanto o outro permanecia “fechado”. Fiquei irritadíssima.

Há alguns dias atrás telefonei para a TV Cabo e, com uma paciência similar à de monges budistas, demorei 25 minutos a dizer que não mais queria ter acesso aos canais codificados que, só em virtude de uma promoção imobiliária, tive acesso gratuito durante um período reduzido. Foi difícil fazer com que o meu interlocutor compreendesse que, apesar de gostar muito de desporto, não gostava de como a Sport TV funcionava. E não queria. Foi e é uma tomada de posição. Não gosto nem quero ser conivente com aquilo com o qual não concordo.

Alas. Sou fã dos Pearl Jam. Sabemos todos que os Pearl Jam são uma banda de culto, têm um conjunto de fãs extremamente devotos. Nos dois dias seguintes aos dois concertos dos Pearl Jam obriguei-me a ver um telejornal inteiro. E isto é para mim um suplício. Exceptuando os noticiários da 2: não consigo há algum tempo ver telejornais. Mas queria muito saber o impacto do concerto e paguei o preço de seguir um telejornal inteiro. Em vão. Em nenhum dos dias houve sequer uma reportagem minúscula. Curiosamente houve uma reportagem sobre a Melanie C que, no Coliseu do Porto, conseguiu juntar poucas centenas de pessoas para o concerto dela. É realmente curioso. O Pavilhão Atlântico esteve cheio nos dois dias… como podem ver.

Escrevi ao Provedor do Telespectador. Responderam-me, de modo relativamente célere, que as minhas objecções estavam fora das competências do Provedor mas que iriam dar conhecimento à Direcção de Programas da RTP. A RTP é pública. Os drivers da programação da RTP devem ser diferentes daqueles que são os das televisões privadas.

Eu compreendo que as programações são feitas para a maioria. A sério, compreendo muito bem. Mas não quero deixar de ter gostos típicos de minoria porque gosto de gostar do que gosto. Não exijo, todavia, que as programações mudem por causa de mim. Não me acho assim importante. Mas sinto-me no direito de não ver e, de no caso de uma televisão pública, questionar sobre os critérios que guiam a escolha das reportagens e dos programas.

Mas há uma coisa da qual estou convicta. Há mais “eus” do que só eu. Há muitos “eus” por aí que partilham gostos parecidos com os meus. E eu vou rir, I will laugh out loud quando as televisões perceberem isso. Porque nessa altura? Já nos perderam.

Trivialidades 5

Sobre uhm... gostos


Não há como dizê-lo de outro modo. Chamo-me Rita e estou viciada num programa (Miami Ink) sobre tatuagens. E, inevitavelmente, a minha vontade de fazer uma renasceu. O que acham?


[Dalí, «Galatea de les esferes», óleo sobre tela, 1952, Fundació Gala-Salvador Dalí]


PS. Haverá algum problema com direitos de autor?

Trivialidades 4


Sobre publicidade e os efeitos secundários


Há algo que me intriga desde há muito. Que aqueles aparelhos da TV shop tornem o corpo mais delineado, os abdominais definidos, eu compreendo; o que não percebo é diferente – por que é que os publicitários não exploram os seus efeitos secundários? Afinal ficar-se mais definido e, ainda por cima, com uma cara mais bonita, no fundo, no fundo, com a cara de uma pessoa diferente vale dinheiro. O dinheiro de uma plástica. E eles? Eles só pedem o valor do produto...

Homenagens 3

Pearl Jam e Gato Fedorento

- Falta um mês para o concerto dos Pearl Jam.
- Espero que eles toquem o Elderly woman behind the counter in a small town.
- Também eu! Gosto muito do Elderly woman behind the counter in a small town. Pensava que gostavas mais do Betterman do que do Elderly woman behind the counter in a small town.
- Claro que não! Porque havia de preferir um Betterman quando posso ter uma Elderly woman behind the counter in a small town.
- E se não tocarem o Elderly woman behind the counter in a small town?
- Se não tocarem o Elderly woman behind the counter in a small town vou ficar muito desapontada, porque para além de gostar muito do Elderly woman behind the counter in a small town, um amigo meu pediu-me para lhe telefonar enquanto estiverem a tocar o Elderly woman behind the counter in a small town.
- Já agora, porque gostas tanto do Elderly woman behind the counter in a small town?
- Primeiro porque se chama Elderly woman behind the counter in a small town e depois porque não há nenhuma letra/música que se compare à do Elderly woman behind the counter in a small town. Não me digas que preferes outra música ao Elderly woman behind the counter in a small town?
- Não! Claro que prefiro o Elderly woman behind the counter in a small town. Lembras-te qual é a música que, no álbum, está antes do Elderly woman behind the counter in a small town?
- Acho que antes do Elderly woman behind the counter in a small town é o Rats.
- Pois, faz sentido atrás da Elderly woman behind the counter in a small town vir o Rats.
- Olha, mudando de assunto, vou deixar o Banco.
- Porque vais deixar o Banco?
- Para me preparar para, daqui a uns anos, ser uma Elderly woman behind the counter in a small town.
- Isso é que era vida!! Olha que até davas uma boa Elderly woman behind the counter in a small town.
- Achas mesmo que dava uma boa Elderly woman behind the counter in a small town?
- Terias tudo o que é necessário para ser uma Elderly woman behind in a counter in a small town.
- Então, mas afinal, o que é que preciso para ser uma boa Ederly woman behind the counter in a small town?
- Para seres uma Elderly woman behind the counter in a small town primeiro precisas de ser uma Elderly woman, depois precisas de estar behind a counter numa small town. E sabes o que gritarias se fosses uma Elderly woman behind a counter in a small town?
- Gritaria… Hello!


[Agosto 2006]

XANA