«Esta frase, é exactamente como eu, eu… parece ser um eco de aprovação, uma maneira de continuar a reflexão do outro, mas é um engano: na realidade, é uma revolta brutal contra uma violência brutal, um esforço para libertar o nosso próprio ouvido da escravidão e ocupar à força o ouvido do adversário.»
Milan Kundera, «O livro do riso e do esquecimento», Edições Asa, p. 86
Hoje, aquela excitação de olhos risonhos, apareceu novamente. E com ela a comoção da escrita e da existência do escritor. Obrigada, companheiros de casa. a