Kurt Cobain e a reedição de Bleach
A minha simpatia pelo Kurt Cobain vai tão para além da música quanto permanece nela. É a admiração que tenho pelos desadequados, pelos inquietos e por esses que são artistas. Por aqueles que reconhecem os erros (em si e no mundo) e sofrem por não conseguirem fazer o suficiente por aquilo em que acreditam. Por aqueles que lutam de uma maneira atabalhoada por terem sentido.
Passam agora vinte anos da edição do Bleach e o álbum vai ser reeditado, tal como um DVD com o “Live at Reading”. Há sempre uma tristeza que me trespassa quando penso nos Nirvana, no Kurt. E, no entanto, é nestas alturas, ou quando os revisito e ouço, que me lembro e penso novamente: só espero, só posso esperar, que tenha sido ela a abdicar de continuar. Porque isso já é ter algum sentido.
Há uma crítica, a este propósito, no Y. Crítica sobre o mito “Kurt”, que apesar de não partilhar, considero ser de algum interesse ler.
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A minha simpatia pelo Kurt Cobain vai tão para além da música quanto permanece nela. É a admiração que tenho pelos desadequados, pelos inquietos e por esses que são artistas. Por aqueles que reconhecem os erros (em si e no mundo) e sofrem por não conseguirem fazer o suficiente por aquilo em que acreditam. Por aqueles que lutam de uma maneira atabalhoada por terem sentido.
Passam agora vinte anos da edição do Bleach e o álbum vai ser reeditado, tal como um DVD com o “Live at Reading”. Há sempre uma tristeza que me trespassa quando penso nos Nirvana, no Kurt. E, no entanto, é nestas alturas, ou quando os revisito e ouço, que me lembro e penso novamente: só espero, só posso esperar, que tenha sido ela a abdicar de continuar. Porque isso já é ter algum sentido.
Há uma crítica, a este propósito, no Y. Crítica sobre o mito “Kurt”, que apesar de não partilhar, considero ser de algum interesse ler.
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