O pajem
Sozinho de brancura, eu vago – Asa
De rendas que entre cardos só flutua…
– Triste de mim, que vim de Alma p’rà rua,
E nunca a poderei deixar em casa…
Mário se Sá Carneiro, 1914, Barcelona
Sozinho de brancura, eu vago – Asa
De rendas que entre cardos só flutua…
– Triste de mim, que vim de Alma p’rà rua,
E nunca a poderei deixar em casa…
Mário se Sá Carneiro, 1914, Barcelona
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