O teclado é uma coisa suja
Venho de Londres. Curso de dois dias, viagem no dia seguinte, vou trabalhar, aparecem-me dois prazos que eu não conhecia e um deles para esse dia. Um dia normal, portanto. Saio tarde. Estou cansada. Uma viagem. Um trabalho sob pressão.
Chego a casa e percebo que me tinha esquecido de fruto fora do frigorífico. Não estava em bom estado. Seriam 8.30, talvez já perto das nove? Percebo que a cozinha precisa de uma limpeza. Raios. Dou por mim a descongelar o congelador. Fenómeno sempre penoso. O chão da cozinha inundado, eu com pedaços de gelados espalhadas pelo corpo. Bolas. São já dez e tal. Mas a casa de banho. A casa de banho parece-me suja. Não consigo parar. Tenho que lavar também a casa de banho. E aspirar. Aspirar. O chão tem pó. Estou, de certeza a ver pó. É pó. Lavo a casa de banho, arrumo roupa de duas viagens. Onze e tal, já muito perto da meia-noite. Mas tenho que aspirar. Há pó.
E decido aspirar. O resto. Porque já tinha aspirado os espaços que tinha lavado…
Chego perto do portátil. Que treta. Os teclados são coisas tão sujas. Vou aspirá-lo também. E foi aqui que, depois de ter um dia de trabalhos profissionais, domésticos e afins, por demais cansativo, aspirei o “j”.
ASPIREI O “J”!
E só houve uma solução. Acabar o dia (ou começar o seguinte) a chafurdar no saco do lixo à procura do “j”. Achei-o. Lavei-o.
E antes de ir dormir voltei a colocá-lo no meu teclado. Limpo.
Venho de Londres. Curso de dois dias, viagem no dia seguinte, vou trabalhar, aparecem-me dois prazos que eu não conhecia e um deles para esse dia. Um dia normal, portanto. Saio tarde. Estou cansada. Uma viagem. Um trabalho sob pressão.
Chego a casa e percebo que me tinha esquecido de fruto fora do frigorífico. Não estava em bom estado. Seriam 8.30, talvez já perto das nove? Percebo que a cozinha precisa de uma limpeza. Raios. Dou por mim a descongelar o congelador. Fenómeno sempre penoso. O chão da cozinha inundado, eu com pedaços de gelados espalhadas pelo corpo. Bolas. São já dez e tal. Mas a casa de banho. A casa de banho parece-me suja. Não consigo parar. Tenho que lavar também a casa de banho. E aspirar. Aspirar. O chão tem pó. Estou, de certeza a ver pó. É pó. Lavo a casa de banho, arrumo roupa de duas viagens. Onze e tal, já muito perto da meia-noite. Mas tenho que aspirar. Há pó.
E decido aspirar. O resto. Porque já tinha aspirado os espaços que tinha lavado…
Chego perto do portátil. Que treta. Os teclados são coisas tão sujas. Vou aspirá-lo também. E foi aqui que, depois de ter um dia de trabalhos profissionais, domésticos e afins, por demais cansativo, aspirei o “j”.
ASPIREI O “J”!
E só houve uma solução. Acabar o dia (ou começar o seguinte) a chafurdar no saco do lixo à procura do “j”. Achei-o. Lavei-o.
E antes de ir dormir voltei a colocá-lo no meu teclado. Limpo.
a
6 comentários:
Mas quem disse que precisas de j? Se usas j theory então é melhor actualizares as tuas coisas urgentemente. (e não me digas que precisas de j para o jstor porque essa janela nunca deve ser fechada e esse link devia ser o primeiro da lista de favoritos).
Desculpa, mas não evitei um sorriso no fim deste post. Aspiraste o "J"!?
:-)
Tens um problema. Porque isso não é normal (pelo menos n era). O primeiro passo é admitir. Eu se fosse a ti ia ver as associações de FLA.
E não falas mais pra prazos q não conheces!
Mas aspirar o J nem é assim tão mau. Imagina que aspiravas o F.
Admito o problema. Mas afinal o que são associações de FLA? Será "Faltam letras anónimos"?
E já não me lembro dessa outra calinada. Estou senil e desmemoriada!!
Ah, nem digas nada. O que seria eu sem a minha identidade "teclática"?
São Fadas do Lar Anónimas.
Ai, mulher!
Relaxa!
Há.... e existem aspiradores de teclado, próprios para não engulirem as letras, os números e as setinhas! Assim como existem paninhos próprios para o ecran! (não uses limpa vidros)!
Mais alguma dica?
lolololo
Daniela!
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